Jornal do Oeste – 31/01/2018 às 14:00 – Atualizado em 31/01/2018 às 09:44 – por Da Assessoria
O fim da contribuição sindical está servindo como uma espécie de peneira: somente as instituições sustentáveis conseguirão viabilizar-se financeiramente e terão espaço nas discussões que dizem respeito ao futuro do Brasil.O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná Oeste (Sinduscon/Paraná-Oeste), por intermédio do Planejamento Estratégico de 2018, elegeu a sustentabilidade como principal referencial das ações dos sete comitês técnicos que mantém.No dia 25, sob a coordenação do vice-presidente do sindicato Ricardo Lora, responsável pela Coordenação de Comitês do Sinduscon/Paraná-Oeste, os coordenadores de comitês discutiram as ações que serão desencadeadas ao longo do ano, bem como avaliaram as ações que foram desencadeadas durante 2017.Segundo Ricardo Lora, foram 22 eventos – média de dois por mês – realizados em 2017 pelos sete comitês: Ação Social e Cidadania, Indústria Imobiliária, Obras Públicas, Meio Ambiente, Relações do Trabalho, Modernização Pública e Materiais, Tecnologia e Inovação. Ao todo, mais de 3,8 mil pessoas participaram das reuniões temáticas realizadas ao longo dos 12 meses.Em 2018, além das ações de praxe que povoam a rotina da instituição, o tema eleitoral estará em evidência. Por isso, os comitês terão um trabalho a mais: reunir reivindicações do setor para colocar na pauta dos programas eleitorais dos candidatos a cargos eletivos, bem como fomentar a discussão em torno delas. O ano também tem caráter simbólico todo especial: comemora-se os 25 anos de fundação do Sinduscon/Paraná-Oeste. A reunião contou com a presença dos coordenadores dos comitês, bem como o presidente do sindicato João Luiz Broch.