9 de junho de 2020 15:02 0
Devido à constante evolução da tecnologia no mercado segurador, uma série de possibilidades são exploradas pelas seguradoras. Sempre em atualização, essas companhias criam novos produtos e geram vantagens competitivas a partir do uso de ferramentas disruptivas, como o Big Data e a Internet das Coisas (IoT).
A IoT é uma das tecnologias que ganham mais destaque no setor, mostrando alto potencial e fácil aplicabilidade nas empresas. A ferramenta deve se tornar uma das bases para os futuros projetos e estratégias do mercado, especialmente para o gerenciamento de riscos. Essa tendência irá otimizar os recursos, auxiliar na previsão de riscos e permitir a entrega de valor agregado ao cliente.
Como tem potencial para processar grandes volumes de dados, a Inteligência Artificial tem tudo para se tornar uma ótima ferramenta de gerenciamento de riscos no setor de seguros. O uso da IA aplicada a este tipo de estratégia deve permitir:
– A mensuração mais precisa dos riscos e compreensão mais apurada sobre eles;
– Redução de tempo dedicado às tarefas repetitivas;
– Aprimoramento dos processos de gerenciamento de riscos com o uso de dispositivos conectados (IoT).
Contudo, essa tecnologia pode auxiliar na melhor qualidade do processamento de dados estruturados e não estruturados.
Os dados estruturados incluem informações encontradas em bancos de dados e planilhas de gerenciamento de riscos. Já os dados não estruturados são imagens, arquivos de texto e e-mails. Ou seja, informações que geralmente não são processadas pelos gerentes de riscos.
Diversas seguradoras já estão implementando essa estratégia. Entretanto, é importante que os profissionais envolvidos na operação estejam cientes dos riscos e da responsabilidade que essa tecnologia cria. O maior desafio para as empresas é captar os riscos e as oportunidades que a IA oferece, consolidando-a como uma ferramenta segura e eficaz.
No modelo de estratégia de gerenciamento de riscos na seguradora, a IA pode ser usada para procurar padrões em grandes quantidades de informações e determinar o valor de ativos críticos, por exemplo. Outra informação que essa tecnologia pode oferecer é a análise de dados e reclamações para que a companhia possa identificar se os modelos de subscrição estão funcionando de maneira eficaz.
Além disso, a Inteligência Artificial também pode ser usada para aumentar a eficiência e gerenciar a complexidade de modo mais ágil e assertivo.
À medida que a transformação digital avança, os conjuntos de dados tendem a ser cada vez mais volumosos. Portanto, ter a ferramenta ideal para gerenciar essa realidade complexa deve facilitar muito a condução dos processos.
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N.F.
Revista Apólice