Notícias | 3 de fevereiro de 2022 | Fonte: CQCS | Sueli Santos

Os senadores não vão votar a Medida Provisória (MP) 1067, que define regras para a incorporação obrigatória de novos tratamentos pelos planos e seguros de saúde. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), retirou da pauta de votações da primeira sessão deliberativa do Senado. A informação é do jornal Valor Econômico.

Com a decisão, há risco de que a MP 1067 perca os efeitos, pois precisa ser votada e aprovada pelos parlamentares até quinta-feira da semana que vem (10). Não há ainda data marcada para apreciação de vetos pelo Congresso.

O presidente do Senado atendeu pedido do senador Reguffe (Podemos-DF), que lembrou o compromisso de que, antes da MP, o Congresso Nacional avaliaria a derrubada do veto, feito pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), a um projeto com tema semelhante e de sua autoria, que facilita o acesso a remédios orais contra o câncer.