Notícias | 9 de junho de 2022 | Fonte: CQCS I Luana Neiva

Nesta quarta-feira (8), um incêndio atingiu o Hospital São Lucas, em Copacabana (RJ) e teria começado por conta de um gerador na rouparia, que fica em um prédio anexo. De acordo com informações do G1 Rio de Janeiro, ninguém ficou ferido, mas os pacientes tiveram que ser removidos às pressas. Pensando neste caso, o CQCS entrevistou o professor e colunista Sérgio Ricardo, que comentou sobre qual o tipo de seguro valeria nessa situação. Confira:

De acordo com o colunista, em geral, esses empreendimentos podem ser cobertos em relação ao patrimônio, pelas apólices tradicionais de seguros empresariais, como também é importante a cobertura de Responsabilidade Civil do próprio hospital em relação a danos materiais e corporais causados a terceiros por culpa do próprio hospital. “Além de evidente da possibilidade no caso do incêndio, ver os danos nas pessoas em gerais que estavam envolvidas na situação”.

Sergio Ricardo comentou que a gestão de riscos em hospitais e clínicas são super importantes, pois além de estar lidando com o patrimônio, também lida com os pacientes e acompanhantes, assim como funcionários e prestadores de serviços. “É fundamental que os gestores desses empreendimentos possam gerir os seus riscos e a partir daí poder contratar seguros para transferir parte desses riscos ao mercado se seguros”.

O colunista pontou que o gerador (motivo suposto pelo incêndio), precisa ter o máximo de cuidado e manutenção para que não ocorra um acidente ou incêndio. “O seguro de Responsabilidade Civil tem a função de repor rapidamente a o patrimônio do Hospital voltar a funcionar o mais rápido possível”.