VCRP 19 horas atrás – Foto: Zac Ong / Unsplash Images
Você sabe o que as seguradoras consideram como desastres naturais? Um desastre natural ocorre quando um evento físico muito perigoso (como ciclones, dilúvios, deslizamentos de terra, tempestades) provoca diretamente ou indiretamente danos a um objeto ou propriedade, como um automóvel, por exemplo.
Desde o início de 2022, mais de 500 cidades brasileiras já decretaram situação de emergência, seja por alerta de enchentes, deslizamentos ou queda de árvores. Apesar do país estar livre de alguns fenômenos como furacões e tsunamis, temos um grande índice de tempestades, que fica ainda maior durante o verão e a primavera. Uma prova que estamos sujeitos a fortes tempestades é que, ao final deste século, a expectativa da média brasileira seja de 100 milhões de raios por ano, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
Em época de fortes chuvas, é comum que proprietários de veículos tenham dúvidas sobre a cobertura desse tipo de sinistro. Por isso, é importante ficar atento ao seguro do seu carro e ir além do básico, já que, em uma enchente, o alto volume de água pode danificar uma parte vital para o automóvel continuar rodando e até mesmo causar perda total.
A Justos, startup de seguros, permite que cada cliente personalize seu pacote, de acordo com sua necessidade. “Acreditamos que o cliente sabe qual plano é melhor para ele, então deixamos totalmente aberto para que cada um tenha a liberdade de personalizar a cobertura para o seu veículo”, ressalta Alan Leal, VP da insurtech. Na startup, a cobertura para desastres naturais fica dentro do plano de colisões. Neste pacote, está incluso queda acidental de qualquer agente ou objeto externo sobre o veículo (como uma árvore) e desastres naturais como inundações provenientes de água de chuva, queda de raio ou granizo.
Com as mudanças climáticas cada vez mais acentuadas, é necessário checar a cobertura do seu plano e entender se o seu carro está coberto em casos como esses.