Na reunião da Comissão de Seguros Patrimoniais do Sindseg PR/MS na manhã desta terça-feira (15), os membros da Comissão discutiram os principais desafios na assistência aos segurados.
A dificuldade que havia para encontrar peças de reposição para veículos sinistrados, rescaldo ainda dos desarranjos produtivos da pandemia, já está praticamente regularizada. Porém, no seguro residencial, principalmente na linha branca, as seguradoras ainda enfrentam bastante demora dos fornecedores para poder consertar os eletrodomésticos dos segurados.
Ciclones – A recorrência de ciclones extratropicais que estão atingindo a Região Sul do Brasil neste ano em função do El Ninõ vem repercutindo no aumento dos avisos de sinistros nas diversas modalidades de seguros patrimoniais.
De acordo com membros da Comissão, no Rio Grande do Sul a situação é mais preocupante, mas no Paraná, principalmente região de Curitiba e litoral, em função dos ciclones, o número de acionamentos está acima da média (seguro auto, residencial e empresarial). No seguro agrícola, a frequência dos fenômenos climáticos vem inibindo o apetite das seguradoras para a tomada de risco.
Participaram da reunião nesta terça-feira o diretor executivo do Sindseg PR/MS Ramiro Dias e os membros da Comissão Leonardo Marengo (Sancor Seguros), Alexandre Luiz Hoy Dubiella (Mapfre Seguradora), Danielle Saad Ribeiro (Bradesco Seguros) e Fabiano Padilha Carneiro (Sompo Seguros).
