Apólice – 02 de Abril de 2020
Devido aos eventos climáticos que afetaram a produtividade de lavouras de soja, milho, arroz e café em diversos estados do país, os produtores brasileiros enfrentam um momento delicado do ponto de vista econômico. Para apoiar os agricultores e assegurar sua atividade, a BB Seguros tem intensificado os trabalhos para apuração das perdas e rápida indenização aos clientes, viabilizando a recomposição da capacidade de pagamento das obrigações pelos produtores, a manutenção da captação de recursos para safra de inverno e também a antecipação de recursos para safra de verão 2020/2021.
De acordo com a seguradora, os comunicados de perda na atual safra ultrapassaram 7 mil, concentrados nos estados do RS, PR, MS e GO. O Rio Grande do Sul é a região mais afetada, acumulando 66% dos prejuízos da safra de verão. A soja representa 90% dos comunicados, seguidos pelas culturas do milho e do café.
A empresa atua utilizando recursos disponíveis na seguradora, tais como ferramentas digitais de comunicação e acompanhamento de sinistro, imagens de satélite com dados e referenciais de perda por sensoriamento remoto, registros fotográficos, documentos comprobatórios acordados com os clientes e entrevistas técnicas para validação de informações. Assim, considerando as restrições de mobilidade que prejudicam a realização de vistorias presenciais em alguns casos, a companhia realiza, com o monitoramento remoto, o processo de vistoria e viabiliza os recursos aos produtores em caso de perdas, para que eles sejam assistidos com agilidade.
Segundo Ivandré Montiel, presidente da Brasilseg, uma empresa BB Seguros, esse modelo de regulação de sinistro só foi possível graças aos investimentos realizados em processos, pessoas e tecnologia para o segmento de agronegócios na seguradora. “Estamos realizando todas as comunicações necessárias com nossos clientes e a regulação de sinistro se dará com toda segurança técnica. Nosso objetivo é que todos os produtores rurais sejam atendidos e tenham seus prejuízos mensurados e pagos, possibilitando a continuidade das atividades no campo”.