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Dados divulgados pela Susep nesta segunda-feira (10 de maio) indicam que a taxa média de sinistralidade apurada no seguro de vida praticamente dobrou de tamanho entre março do ano passado e o mesmo mês no atual exercício, ou seja, exatamente durante o período da pandemia.

A Circular 621/21, que em linhas gerais acaba com a padronização de produtos e permite a oferta de coberturas distintas em uma única apólice, aumenta as possibilidades e é boa para segurados e inclusive para os corretores de seguros.

Esta é uma das principais conclusões de estudo da NTT Data, cujo objetivo foi analisar o impacto dos dados em toda a cadeia de valor e como a inteligência artificial impulsiona a transformação digital nas empresas do setor de seguros.

O conjunto de informações sobre o setor de seguros e os recortes que podem ser feitos a partir dele balizam decisões do consumidor.

A pandemia tem despertado a necessidade de proteção em relação ao futuro, principalmente entre aqueles grupos que são considerados de risco para o coronavírus.

Se existe um tipo de seguro que gera muitas polêmicas é o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres, o chamado DPVAT, pago anualmente pelos proprietários de automotores para garantir a indenização das vítimas de acidentes de trânsito.

Na agenda econômica da semana, destaque para o IPCA de abril, que será divulgado nesta terça-feira.

Segundo um estudo da Aliança Bike, entre 2016 e 2019 foram vendidas 25 mil unidades de bicicletas elétricas. Seguro auxilia na proteção dos ciclistas e do equipamento.

Segundo a IDC Brasil (International Data Corporation Pesquisa de Mercado e Consultoria), até o fim de 2021, os investimentos em TI aumentarão 10%, principalmente em hardware, software e serviços.

A Susep divulgou a Síntese Mensal com dados do setor em março. Houve crescimento na maioria dos segmentos, incluindo as linhas de negócio que haviam sido mais impactadas pela pandemia.