Notícias | 10 de junho de 2021 | Fonte: Revista Apólice

Os brasileiros não precisam mais ter um veículo para contratar um seguro. Após um período de testes, acaba de chegar ao mercado o RC Condutor, o primeiro produto vinculado exclusivamente à Carteira Nacional de Habilitação (CNH), voltado a proteger motoristas contra danos corporais e materiais causados contra terceiros.

Totalmente digital, o novo seguro poderá ser contratado na hora, sem burocracia ou grandes questionários, tendo como única exigência que o motorista possua a CNH. A novidade é uma exclusividade da Argo Seguros.

“Como esse seguro está vinculado a uma pessoa e ampara danos a terceiros, não existe restrição de idade do veículo, o que o torna perfeito para quem aluga um carro ou possui automóvel com mais de 20 anos de uso, por exemplo, que geralmente não são aceitos pelas seguradoras”, explica Mariana Miranda, Corporate Sales da companhia.

De acordo com a executiva, o novo seguro tem potencial para atender mais de dez milhões de brasileiros. “Só no segmento de aluguel de veículos, cerca de dois milhões de motoristas poderão ser beneficiados, já que não haverá mais necessidade de pagar as diárias do ‘seguro contra terceiros’”, avalia.

Com limite até R$ 150 mil, o RC Condutor oferece coberturas para despesas com a defesa do segurado, de contenção de sinistros e de salvamento de sinistros. O seguro também possui serviços de assistências sob medida, como reparo/guincho, socorro mecânico 24h, chaveiro e meio de transporte alternativo (taxi ou carro de aplicativo). Vale lembrar ainda que a contratação é exclusivamente através do corretor de seguros, que pode solicitar mais informações através do e-mail rccondutor@argoseguros.com.br.

Esse é o segundo produto que a Argo disponibiliza para o segmento de automóveis. Em julho do ano passado, a seguradora apresentou o ‘Instant’, o primeiro seguro intermitente para automóveis do Brasil, com cobertura ponto a ponto e proteção por 24 horas. No entanto, a semelhança entre os produtos fica apenas na inclusão, já que ambos permitem que mais pessoas tenham acesso a essa importância transferência de risco, que é o seguro.