Revista Apólice – Data de publicação 23 de junho de 2023 – Dyogo Oliveira (FOTO: Luciana Whitaker)
Criada em 25 de junho de 1951, sob o nome Fenaseg (Federação Nacional das Empresas de Seguros), a CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras) completa 72 anos. A entidade mantém firme seu propósito de contribuir para o desenvolvimento dos seguros, previdência privada e capitalização no país e, como consequência, da própria economia nacional.
O presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, que completou um ano de gestão à frente da organização, ressalta que a Confederação tem cumprido com enorme sucesso seu papel e que há muitos avanços nas mais diferentes áreas. “A nossa grande meta é democratizar cada vez mais o seguro, e temos dado passos importantes nessa direção.”.
Para alcançar esses objetivos, a entidade recentemente lançou duas iniciativas, que são o Plano de Desenvolvimento do Mercado Segurador e a Agenda Institucional do Setor. Ambas visam ampliar o acesso de pessoas e empresas à proteção securitária e contribuir para o desenvolvimento da economia brasileira.
Oliveira comenta que, além desses projetos, a CNseg tem promovido uma comunicação muito mais efetiva, em uma estratégia de popularização do seguro visitando vários estados, tendo maior engajamento com o poder público além de participar de eventos nacionais e internacionais relevantes, liderando pautas importantes e sendo reconhecida pelas autoridades.
“Hoje, o seguro representa 6,2% do PIB brasileiro. Nossa expectativa é avançar para 10% em 2030. Estamos trabalhando com o propósito de aumentar em 20% o número de consumidores protegidos com os produtos do mercado segurador”, concluiu Oliveira.
Embora a fundação da CNseg conte da data de sua oficialização, em 25 de junho de 1951, quando estavam presentes delegados dos Sindicatos de Seguradoras de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul, o reconhecimento pelo Ministério do Trabalho ocorreu apenas em 30 de novembro de 1953, quando congregou também o Sindicato de Pernambuco, atingindo assim o número mínimo de sindicatos requerido pela legislação vigente.
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Revista Apólice