Notícias | 28 de junho de 2022 | Fonte: CQCS l Alícia Ribeiro
Subiu para oito o número de associações de proteção veicular investigadas pela Polícia Federal em Minas Gerais e acusadas de prática comercial ilegal. As informações são do site Hoje em Dia.
As empresas tiveram o sigilo bancário e fiscal quebrados pela Justiça a pedido da PF. Outras operações foram realizadas em agosto, setembro e dezembro de 2021 e em março de 2022.
A suspeita era de que as empresas constituídas como associações de proteção veicular atuavam como seguradoras de veículos.
De acordo com a PF, uma delas chegou a movimentar cerca de R$ 30 milhões por ano, por meio de ganhos com mensalidades, e tinha cerca de 30 mil clientes e vendedores que ganhavam comissões.
Uma das empresas investigadas era controlada por ex-presidiário acusado de tráfico de drogas e que mantinha um presidente de fachada para manter as práticas ilegais da associação.
Todas as empresas investigadas realizavam campanhas publicitárias nos meios de comunicação e divulgavam produtos também em outdoors, oferecendo de forma ilegal proteção automativa que se mostrou uma prática comercial abusiva.