Notícias | 15 de agosto de 2021 | Fonte: CQCS

O diretor Comercial Corporate da Tokio Marine, José Luis Franco, foi o convidado do último dia ‘Tokio Marine Resolve’. Em parceria com o fundador do CQCS, Gustavo Doria Filho, o executivo falou sobre as particularidades da área de Corporate e de que forma o Corretor pode aproveitar essa área. 

A Tokio Marine é conhecida por ser uma companhia que investe constante em tecnologia e soluções, não apenas para os Corretores, mas para a seguradora como um todo. José Luis explicou que, sendo o CEO da empresa um profissional oriundo da área de Tecnologia da Informação, a situação não poderia ser outra. “No meu segmento, os produtos comercializados são produtos manipulados, trazemos para dentro, para as áreas técnicas trabalharem, são produtos customizados. Precisamos da tecnologia na parte do acompanhamento de cotação. Em nosso sistema circulam 300 mil cotações de Corporate por ano, são 25 mil por mês. Se fosse de forma manual, seria inviável”.

Outro ponto destacado pelo executivo é a deficiência de infraestrutura no Brasil é um grande problema, sendo assim, o mercado de seguros é fundamental para ajudar a mitigar riscos. O executivo explicou que o seguro é importante para garantir a continuidade do negócio, da obra. “Se há um acidente, a seguradora comparece para que a obra não pare. O dinheiro tem que circular, a economia tem que crescer. Isso acontecendo, aumenta o volume de mercadorias transportadas, aumenta o valor em risco das Empresas para fazer seguro de propriedade, aparece oportunidade de seguro garantia”. 

O Corretor de Seguros possui uma grande oportunidade nessa área, mas, para isso, precisa se especializar e ir em busca de conhecimento. “O Corretor que deseja trabalhar nessa área precisa estudar, se especializar e pegar a expertise de outros Corretores que atuam nessa área, afinal, são muitas variáveis. Se há uma conta em que você não é especialista em algo, se associe com o Corretor que seja, para que você não entregue um trabalho mais ou menos. Estou vendo isso acontecer em algumas regiões do Brasil”, pontuou.