24/01/2018 / FONTE: CDN Comunicação Para quem equilibrou as contas, fechou 2017 no azul e, agora, quer fazer o dinheiro render além da poupança, existem diversas opções no mercado nacional, como fundos de investimentos, produtos de captação bancária, ações na bolsa e tesouro direto.
 Considerando o cenário político-econômico brasileiro para 2018, a equipe da MAPFRE Investimentos aponta os fundos como a opção mais vantajosa. Neles, os recursos de várias pessoas são reunidos em uma espécie de ‘condomínio’ e, então, aplicados de forma diversificada por um gestor.
 “Essa modalidade oferece um amplo serviço profissional de gestão de recursos que envolve as atividades de análise, economia e seleção de portfólios”, afirma o diretor de Gestão de Recursos da empresa, Carlos Eduardo Eichhorn. Na MAPFRE Investimentos, o valor inicial mínimo para investir é de R$ 500.
 Os fundos de investimento multimercado permitem diversificar melhor os recursos mesmo com pouco dinheiro, o que também ajuda a reduzir os riscos.  “A possibilidade de aplicar em diversos mercados é interessante, pois se o momento está menos favorável para renda fixa –como acontece atualmente devido à queda da taxa de juros –, o fundo pode atuar em outros mercados, como o de renda variável”, completa o especialista.
 Como escolher um fundo
Antes de escolher um fundo, é necessário conhecer seu regulamento, documento público que estabelece as regras de funcionamento e operacionalização do serviço em linguagem formal e detalhada. As instituições também devem fornecer o prospecto, que apresenta – em linguagem simplificada e resumida – o regulamento e também a descrição das principais características do serviço, como objetivo, política, riscos envolvidos, regras de tributação e de movimentação, taxas administrativas e definição dos principais prestadores de serviço: gestor, administrador do fundo e auditoria externa.