08/10/2018 / FONTE: CQCS | Ivan Netto As pessoas que contratam serviços de cooperativas e associações de proteção veicular correm o risco de ficar sem proteção. O alerta é do presidente do Sincor-DF, Dorival Alves de Sousa, que, em entrevista ao CQCS, comentou o caso do casal que foi prejudicado ao contratar o serviço de uma cooperativa de proteção veicular em Palmas, Tocantins. “A pessoa procurou uma opção errada: em vez de procurar um profissional corretor de seguros ou uma companhia seguradora, eles caíram na tentação de algo que talvez oferecesse um preço mais barato, só que o barato muitas vezes sai mais caro”, analisou o dirigente.
Segundo Dorival, situações como essa vêm acontecendo sistematicamente em todo o território nacional. “Mas quem opta por essa alternativa está desprotegido, não tem garantia nenhuma. Nada mais é que um sistema de mutualismo, administrado por pessoas desconhecidas, que não tem autorização para operar e oferecer garantias”, explica.
O presidente do Sincor-DF lembra que os Sincors e a Fenacor têm realizado campanhas para conscientizar a sociedade sobre a importância do Seguro e alertar sobre o perigo desses serviços marginais. “Que sirva de alerta a todo consumidor. Nós sempre alertamos que seguro só com companhias seguradoras e intermediação do profissional corretor de seguros. O corretor é co-responsável judicialmente e, além disso, é um consultor, que busca sempre o melhor custo-benefício e a melhor proteção para o segurado”, conclui.