16/08/2018 / FONTE: Revista Cobertura Assunto será o principal enfoque de evento no dia 23 de agosto, às 18h30, no auditório da ENS.Na condição de terceira maior carteira da indústria de seguros, o seguro de automóvel não está livre de conflitos entre segurados, seguradoras e corretores de seguros, envolvendo, geralmente, o pagamento de indenizações. Mas, em vez de levar a questão à justiça e ter de aguardar por um longo período para resolver a demanda, as partes envolvidas poderiam selar um acordo por meio de mediação, em curto período de tempo e com resultado favorável para todos. “Os conflitos no seguro de automóvel não precisam ser direcionados ao ajuizamento de ações. A mediação pode quebrar esse paradigma ao oferecer a possibilidade de construir uma solução com valor agregado para as partes”, diz a advogada Vivien Lys, presidente do Grupo Nacional de Trabalho de Solução de Conflitos da Associação Internacional de Direito do Seguro (AIDA). Para ela, esse meio alternativo de resolução de conflito é capaz de reduzir a judicialização no seguro de automóvel. Nesse sentido, um estímulo seria a inclusão da mediação nas apólices de seguro como opção para resolver os conflitos. O assunto será o enfoque principal do evento “Conciliação e mediação aplicadas ao seguro automóvel”, que a AIDA, APTS e ENS realizarão no dia 23 de agosto, das 18h30 às 21h. Já está confirmada a participação do juiz Jorge Tosta, que abordará os principais aspectos da conciliação e mediação. Vivien Lys e o advogado Eduardo Damato apresentarão a aplicabilidade da mediação no seguro automóvel e os benefícios de imagem e financeiros da inclusão da mediação nas apólices.Com entrada gratuita aos participantes, o evento será realizado no auditório da ENS, na Rua Augusta, 1.600, Consolação, na capital paulista.