Pelo segundo ano consecutivo, a Tokio Marine recebeu a nota máxima, AAA.br, com perspectiva estável, da agência de classificação de risco Moody’s Local. Fatores como solidez financeira e forte trabalho interno de Governança Corporativa foram considerados diferenciais na avaliação da agência de crédito para a manutenção do patamar mais alto da escala de rating para a Seguradora.

Na análise, a Moody´s reconheceu ainda que o forte suporte da Tokio Marine Holdings às ações da unidade de negócios brasileira contribui para a consolidação da atuação da Seguradora no País.

“A continuidade do rating AAA.br é muito importante porque ratifica a saúde financeira da Companhia, bem como a solvência, a liquidez e a qualidade de nossos mecanismos de governança, que têm sido a base do nosso crescimento sustentável. Esse reconhecimento evidencia também a consistência de nossas ações e é um importante diferencial competitivo pois fortalece nossa reputação junto aos clientes locais, especialmente na área de produtos pessoa jurídica”, declara Daniel Dibe, diretor executivo de finanças e administração da Tokio Marine.

Em sua avaliação, a agência destacou o mix do portfólio de produtos da Seguradora, com destaque para o Seguro de Automóvel, que representou 61% do faturamento bruto da Companhia em 2023, seguido por Seguro Patrimonial, com 18%; Transportes, 7% e Responsabilidade Civil, 4%.

Diante das evidências, a Moody´s Local salientou outros pontos considerados positivos como grau de exposição a resseguradoras muito baixo e em patamares adequados à capitalização, além da competitividade da Tokio Marine no setor de Seguros Gerais, baixo índice de despesas de subscrição e alta rentabilidade.

“Nosso histórico de resultados reflete uma operação madura e consolidada, com uma sólida capacidade de adequação a diferentes contextos econômicos. Para os próximos anos, continuaremos focados em nosso compromisso de oferecer excelência e qualidade em Produtos e Serviços a fim de manter o crescimento em diversas linhas de negócios, especialmente naquelas em que há oportunidades de maior penetração no mercado, com rentabilidade e políticas adequadas de subscrição e precificação”, conclui Daniel Dibe.