Notícias | 25 de janeiro de 2021 | Fonte: CQCS
Vinculado ao Ministério da Agricultura, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) quer implementar até 2022 uma rede de sensores e estruturas meteorológicas, públicas e/ou privadas, conectadas entre si e distribuídas em cada município do país com mais de 5 mil habitantes. A informação foi publicada na última quarta-feira (20/01) pelo jornal Valor Econômico.
De acordo com a publicação, o objetivo é melhorar a eficiência das análises e previsões microclimáticas voltadas ao campo e usar os dados em novos produtos e serviços capazes, principalmente, de mitigar riscos na produção agropecuária, sem custo para produtores e empresas.
“Os dados coletados deverão alimentar uma plataforma com indicadores para os seguros rurais paramétricos, modalidade que começará a receber subvenção federal este ano e ainda é pouco difundida no Brasil. Nesse tipo de seguro não é necessário haver um dano físico nas propriedades do segurado, que poderá ser ressarcido caso tenha problemas por não terem sido alcançados índices estabelecidos em contrato, como quantidade de chuva, velocidade do vento ou milímetros de chuva, entre outros”, publicou o tradicional veículo de economia e negócios.
Segundo o Valor, a ideia é que esses índices sejam fornecidos pelo Inmet, com o histórico de cada item por microrregião. Como a checagem não dependerá de vistorias presenciais, a exemplo do que é feito nas modalidades tradicionais de seguro rural, “os custos serão bem mais baixos”, diz um trecho do documento obtido pelo jornal. A checagem será feita exclusivamente por meio do acesso aos dados do instituto.
Confira a reportagem completa no link: https://valor.globo.com/agronegocios/noticia/2021/01/20/projeto-do-inmet-desafia-incertezas-climaticas.ghtml.