Em entrevistas para a agência de notícias Radioweb, os presidentes da Associação de Procons do Brasil, Filipe Vieira, e do Procon Maceió (AL), Leandro Almeida, apontaram os riscos para os consumidores que contratam a proteção veicular.
Segundo Vieira, o principal risco é não estar amparado no Código de Defesa do Consumidor e praticamente não ter como recorrer à lei. “Essa atividade em sua formatação tem nome de uma coisa e natureza de outra”, alertou.
Já Almeida pontuou que a principal insegurança enfrentada pelo usuário é exatamente a de se tratar de uma relação onde não existe regulação. “Apesar de ser algo similar ao contrato de seguro, a proteção veicular tem uma natureza associativa. O consumidor fica desprotegido pela falta de regulação”, observou.